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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A geração e a música e o emprego

A música dos Deolinda tem dado que falar. Inicialmente quando a ouvi até a achei engraçada. Mas para música de intervenção faltava ali alguma coisa. Que eu não sabia o que era até ter lido na Tabu (a revista que vem com o semanário Sol) uma opinião da Carla Hilário Quevedo. Que muito sucintamente dizia que hoje em dia em vez de se lutar, arregaçar as mangas, e manifestar as nossas vontades, opiniões e reivindicações se lutava por contratos seguros, férias e reforma.

Agora temos visto em blogues pessoas que gostam muito da música e a fazem um hino daquilo que sentem e outras que dizem que quem não encontra emprego e continua em casa dos pais é porque no fundo não se esforça.

E eu acho que tenho uma palavra a dizer. O que até vem a propósito do post anterior. Nem todos o devem ter visto mas pedia para me contarem o vosso percurso profissional.

2 comentários:

  1. Obrigada pela partilha, que me ajudou também a partilhar e a tentar pensar de forma positiva!

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  2. Raios partam a esta música, que ainda não a ouvi (é o que dá não ter youtube no trabalho)...adorei os textos, tanto teu como da Polo Norte.

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