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quinta-feira, 1 de março de 2012

A minha vida dava um filme

E, se fosse uma comédia romântica, o momento pelo qual estou a passar agora era aquele em que a protagonista se apercebia que afinal era mesmo gira, que era mesmo uma mulher maravilhosa, começava a tratar mais dela e a pensar mais nela própria, a ser muito mais ela, a preocupar-se menos com o que os outros pensam e, quando menos esperasse, lhe aparecia alguém que lhe provava que não, ela não ia ficar sozinha, e que sim, que ela merecia e tinha direito de ser amada e que lutassem por ela.
Mas como isto não é um filme a minha pergunta é mais "o que se faz quando um dos nossos maiores sonhos se desfaz em pedaços?"
Sei a resposta. Viramo-nos do avesso. Reconstruímo-nos. Recomeçamos. Com muito mais amor próprio, cultivando a auto-estima e o bem estar, esperando, desejando e torcendo para que o resto venha por arrasto.

5 comentários:

  1. Ama-te muito. :) Acredita que nas comédias românticas o final é sempre feliz.

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  2. Não desistas. Segue em frente e cuida de ti, mima-te sempre.

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  3. Miss G., só hoje li o teu email, sou uma desnaturada! Mas durante o fim-de-semana respondo-te, sim?

    Desculpa, sê forte e muitos beijinhos

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  4. Minha querida Lua,

    Claro que sim. Por acaso estava a estranhar não responderes mas calculei que não tivesses lido ainda. Vou ficar então à espera. Vou ser forte sim senhora. Frágil, admitindo que dói, mas forte para me reerguer e de caminho mudar aquilo que não gosto e aprendendo a gostar mais de mim.

    Beijinhos

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